Emoções Bárbaras | Claudia Tomé Silva

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Natural de Faro, licenciada em Jornalismo, amante da palavra.

Dizem que na primária já escrevia e oferecia bilhetinhos aos colegas. Lembro-me de estar numa aula, a escrever um texto e de sentir a mesma explosão de euforia e plenitude que sinto hoje, ao parir um poema. Os que guardei datam da adolescência.

Ter nascido e crescido numa seita na qual nunca acreditei, nem sobre a qual pude ter real poder de escolha, durante muito tempo, marcou intensamente a minha identidade. Escrever poesia foi uma forma terapêutica de lidar com as emoções. Bárbaras.

Hoje casada e mãe de dois meninos gémeos de 10 anos e a poesia voltou a ser terapêutica. Já adulta, mãe e no meio de uma nova crise identitária, voltei a encontrar a escrita. E a poesia voltou a encontrar-me.

Com várias participações em workshops, performances, eventos poéticos e poetry slams no Algarve e em Setúbal, desde 2018 e o primeiro livro "Emoções Bárbaras" editado em 2021.

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Natural de Faro, licenciada em Jornalismo, amante da palavra.

Dizem que na primária já escrevia e oferecia bilhetinhos aos colegas. Lembro-me de estar numa aula, a escrever um texto e de sentir a mesma explosão de euforia e plenitude que sinto hoje, ao parir um poema. Os que guardei datam da adolescência.

Ter nascido e crescido numa seita na qual nunca acreditei, nem sobre a qual pude ter real poder de escolha, durante muito tempo, marcou intensamente a minha identidade. Escrever poesia foi uma forma terapêutica de lidar com as emoções. Bárbaras.

Hoje casada e mãe de dois meninos gémeos de 10 anos e a poesia voltou a ser terapêutica. Já adulta, mãe e no meio de uma nova crise identitária, voltei a encontrar a escrita. E a poesia voltou a encontrar-me.

Com várias participações em workshops, performances, eventos poéticos e poetry slams no Algarve e em Setúbal, desde 2018 e o primeiro livro "Emoções Bárbaras" editado em 2021.

Natural de Faro, licenciada em Jornalismo, amante da palavra.

Dizem que na primária já escrevia e oferecia bilhetinhos aos colegas. Lembro-me de estar numa aula, a escrever um texto e de sentir a mesma explosão de euforia e plenitude que sinto hoje, ao parir um poema. Os que guardei datam da adolescência.

Ter nascido e crescido numa seita na qual nunca acreditei, nem sobre a qual pude ter real poder de escolha, durante muito tempo, marcou intensamente a minha identidade. Escrever poesia foi uma forma terapêutica de lidar com as emoções. Bárbaras.

Hoje casada e mãe de dois meninos gémeos de 10 anos e a poesia voltou a ser terapêutica. Já adulta, mãe e no meio de uma nova crise identitária, voltei a encontrar a escrita. E a poesia voltou a encontrar-me.

Com várias participações em workshops, performances, eventos poéticos e poetry slams no Algarve e em Setúbal, desde 2018 e o primeiro livro "Emoções Bárbaras" editado em 2021.